Atualmente, Ernesto está lotado na secretaria de gestão administrativa do Itamaraty e tem usado o Twitter e seu blog para defender sua própria gestão, negando ter atrapalhado a compra de vacinas ao se insurgir contra a China – país fabricante de insumos e imunizantes. No início do mês, no entanto, classificou a gestão do governo federal como “sem alma”. Segundo interlocutores, o novo chanceler, Carlos França, não o repreendeu em função da proximidade de Ernesto com o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
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